O Simples Nacional é um regime tributário, lançado em 2007. Ele contempla as empresas com receita bruta anual de até 3,6 milhões. Esse regime visa facilitar a vida dos micro e pequenos empresários, dando fôlego a milhões de empreendedores de diversos setores.
De acordo com a página do Brasil 247, “sem o Simples Nacional, o ambiente de negócios seria muito mais hostil do que já é”. O que significa que muitas dessas empresas, já não existiriam mais. É fato que desde a criação desse modelo tributário, a arrecadação cresceu 384% no recolhimento anual de impostos.
Só em 2016 o Simples Nacional garantiu a entrada de R$ 73 bilhões nos cofres da União. Antes o tempo gasto em média, por ano, por um empresário para preparar guias, formulários e declarações e pagar seus tributos, era de 2.600 horas. Essa é uma conta alta que faz parte do custo do Brasil.
Em meio a tanta burocracia, o Simples Nacional surgiu como um ambiente mais propício aos negócios. Em pouco tempo acabou se tornando em um celeiro de empreendedores.
Simples Nacional: um motor de crescimento para micro e pequenas empresas
O Simples Nacional é um sistema jovem e inovador, que funciona como um motor de crescimento para micro e pequenas empresas. Atualmente, as MPE’s representam 99% do universo de negócio brasileiro. Ou seja, mais de um quarto do Produto Interno Bruto (PIB), além de serem as maiores empregadoras.
Em apenas uma década, elas foram responsáveis por gerar mais de 10 milhões de empregos. Foram responsáveis por arrecadar mais de R$ 600 bilhões aos cofres públicos. Esse é um setor que tem uma importância vital para o país, especialmente em momentos de crise.
O Simples Nacional possibilita para a maioria dos seus optantes uma tributação menor que a de outros regimes. Permite também, o recolhimento de seis impostos federais, um estadual e um municipal em uma única alíquota e guia.